Com a difícil missão de gerir uma das pastas mais problemáticas da administração municipal de Cuiabá, o secretário de Saúde e médico, Kamil Fares (PDT), tem sido bombardeado diariamente com denúncias envolvendo o nome dele e revela que a ‘caixa preta’ do Pronto-Socorro foi aberta, coisas absurdas foram encontradas, como por exemplo remédios escondidos em sacos que eram deixados de ser dados aos pacientes, muita gente foi mandada embora e, agora, essas mesmas pessoas trabalham como cupins para destruir todo o trabalho que está sendo feito.
“Muita gente não está satisfeita com as melhorias da saúde e estamos sofrendo ataques frequentes de todos os lados. Abrimos a caixa preta do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá e muita coisa foi descoberta. Remédios em sacos plásticos que eram deixados de ministrados à pacientes. Isso é assassinato. Salas que ninguém tinha a chave foram abertas e essas coisas vieram à tona”, desabafou.
Uma brincadeira de trisca entre garotos curtindo o domingo na praia da Rapadura, em Barra do Garças, terminou em afogamento de um rapaz de 18 anos. Roberto Romário Simões Nascimento, morador do bairro Campinas, estava brincando com os colegas e durante o pega-pega nadou para o meio do rio onde afundou uma vez e na segunda não foi mais visto. A praia da Rapadura fica no rio Garças próximo ao ginásio Arnaldo Martins, no bairro São Benedito.
O afogamento ocorreu por volta das 16 horas de domingo (28). No primeiro momento, os companheiros pensavam que era uma brincadeira, mas depois perceberam a gravidade do fato.
Desesperados, os colegas pediram socorro e o Corpo de Bombeiros foi acionado. Uma prima de Roberto estava na praia e estava em estado de choque. Roberto trabalhava no ramo de restaurante em Barra.
A praia da Rapadura é considerada traiçoeira por causa dos rebojos que se formam do lado de Barra; na outra margem do rio tem a pedreira que torna o rio mais perigoso. Os bombeiros informaram que vão continuar as buscas enquanto tiver a luz do dia.
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Nesta sexta-feira (8), o filme 'Tainá - a origem' chega aos cinemas catarinenses. O longa teve pré-estreia no estado, em Florianópolis, durante a 11ª edição da Mostra de Cinema Infantil. Contando a infância da menina que se transformou na guerreira mostrada em "Tainá 1" e "Tainá 2", o filme é protagonizado por Wiranu Tembé, de 6 anos, que não sabia falar português quando foi selecionada.
Wiranu foi escolhida entre 2,2 mil candidatas. A produção é o terceiro filme da série, que levou 1,7 milhão de espectadores aos cinemas. Ela nasceu no Pará, na Aldeia Tekohaw, em Paragominas, Nordeste do estado. Para viver a indiazinha no cinema, ela não chegou a participar da seleção. "Fui fotografada durante os Jogos Indígenas, em 2009. Depois fui direto para o treinamento com mais 10 meninas", contou. Depois de dois meses, foi escolhida para viver Tainá.
O próximo passo foi intensificar a preparação para aprender a língua. "Lá no treinamento todo mundo falava, na minha aldeia muita gente também fala. Não foi difícil", disse a menina. Para superar a saudade da família, ganhou visita durante as gravações. "Eu pensava muito neles. Mas a minha